Este post vai ser curto, apenas para meditação. E, já que é para meditação, curto e grosso. Na faculdade, sexta, estava com um grupo de amigos (50% Católicos, 50% não) conversando sobre os mais variados assuntos, quando, por incidente, a metade Católica começou a falar sobre a igreja.
Falamos sobre missões, evangelização, pregações, missas, etc. Tudo o que diz respeito ao ‘mundo’ dos católicos. No meio da conversa parei para prestar atenção no que estava acontecendo e vi que os 50% não católicos não participavam do assunto, ficavam olhando uns para os outros, ‘boiando’.
Fiquei sem graça e tentei mudar de assunto, um assunto mais extra-terrestre no que diz respeito do ‘mundo’dos católicos. Após tudo isto, fiquei pensando sobre o que aconteceu e tomei um soco na cara que me desmontou. A conclusão do pensamento foi quase esta.
Fiquei sem graça e tentei mudar de assunto, um assunto mais extra-terrestre no que diz respeito do ‘mundo’dos católicos. Após tudo isto, fiquei pensando sobre o que aconteceu e tomei um soco na cara que me desmontou. A conclusão do pensamento foi quase esta.
Você sente vergonha de ser Cristo em frente ao mundo?
O mundo não sente vergonha de ser mundo na sua frente!
Quantas vezes o mundo se acanha em fumar na sua frente? Quantas vezes o mundo deixa de falar palavrão, comentar sobre pornografia, criticar sua crença? Quantas vezes o mundo deixa de te pressionar, desafiar, ao pecado? E quantas vezes você sente vergonha de ser cristão na frente do mundo?
Viu como essa meditação foi curta. Mas está doendo até agora…
"Irmãos, ninguém pode calar nossa boca, nossa fé, nem nossa eloqüência em proclamar que Jesus é o Senhor. Nós cristãos precisamos reagir com todas as nossas forças e levar a Palavra de Deus aos demais oportuna e inoportunamente (cf. 2 Timóteo 4, 2)."
ResponderExcluirMonsenhor Jonas Abib